Vejo muito entusiasmo (justificado) sobre IA Agentica e agentes autônomos. São tecnologias que realmente transformarão o mundo corporativo nos próximos anos.
Mas aqui vai uma reflexão:
Quantas empresas realmente exploraram todo o potencial dos assistentes conversacionais que já temos disponível hoje? Claude, GPT, Gemini - ferramentas acessíveis, de baixo custo e implementação imediata.
O que observamos no mercado:
✅ Agentes são o futuro - exigem planejamento, investimento e expertise técnica ❌ Assistentes são o presente - subutilizados pela maioria das organizações
Por que isso importa?
Enquanto já entregamos agentes complexos em produção, sabemos que o maior ganho hoje vem de dominar o básico com excelência. Sabemos a complexidade de construir sistemas seguros que escalem. Mas também vemos empresas perdendo ganhos imediatos por não dominarem o básico:
A plataforma da Auramind ajuda empresas a extrair esse valor desde o primeiro dia, com assistentes seguros e configuráveis.
🎯 Assistentes conversacionais bem utilizados entregam:
Pode parecer óbvio, mas nossa experiência mostra que mesmo empresas inovadoras ainda têm muito a evoluir no uso estratégico dos assistentes conversacionais.
- 26% de aumento na produtividade (estudo MIT/Microsoft com 5.000+ desenvolvedores)
- 70% dos usuários reportam maior produtividade (pesquisa Microsoft com Copilot)
- 29% mais velocidade em tarefas de busca, escrita e síntese (estudos quantitativos)
- 4.8x maior crescimento de produtividade em setores expostos à IA (PwC Global AI Jobs Barometer, 2024)
- Democratização de capacidades analíticas e criativas
A receita é simples:
Curiosidade + evolução diária nos prompts + experimentação consistente
O futuro é agentico.
Mas o presente oferece oportunidades que muitos ainda deixam na mesa.
Mesmo a McKinsey, no artigo Seizing the Agentic AI Advantage, reforça que agentes só geram impacto real quando há estratégia clara, integração profunda nos fluxos de trabalho e liderança comprometida. Eles estimam ganhos de até 50–60% em produtividade com agentes verticais bem construídos.
Enquanto isso, vejo que empresas ainda deixam de capturar ganhos de 26–70% ao não utilizarem com consistência os assistentes já disponíveis hoje.
Que experiências vocês têm tido com assistentes conversacionais? Como estão preparando suas equipes para essa evolução?
Atuo com tecnologia há mais de 25 anos. Em 2014, durante um período em que morei no Vale do Silício, tive meu primeiro contato com Inteligência Artificial — e desde então acompanho de perto sua evolução, especialmente o impacto do Machine Learning e do Deep Learning na Segurança da Informação.
Desde 2023, estou em Austin, no Texas, 100% dedicado à Auramind.ai — uma plataforma corporativa de IA Generativa que estamos construindo com foco em segurança, mensurabilidade e geração real de valor para empresas e colaboradores.
Se você também enxerga o potencial transformador da IA nos negócios, será um prazer trocar ideias.
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